O café é presença certa na maioria das casas dos brasileiros. Ele sempre está lá, preparado de acordo com o gosto de cada um. O Brasil já é o segundo país que mais consome a bebida no mundo.
Na rotina do dia-a-dia, os apreciadores nem se dão conta dos inúmeros processos pelos quais o grão passa até chegar à xícara. É o que os visitantes de uma fazenda de Itu (SP) acabam conhecendo dentro de um roteiro turístico intitulado “Do Cafezal ao Cafezinho”.
Os grãos são colhidos já maduros. A separação de sementes e folhas é feita manualmente, com a ajuda de uma peneira. Um grupo de estudantes em visita à propriedade teve, por exemplo, a chance de experimentar como se abana o grão.
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Após a separação, o café é colocado no terreiro. Ai é preciso virar os grãos de vez em quando para que todos sequem por igual. Numa máquina, os grãos são descascados. A casca serve para adubar o cafezal. É o momento também de separar o café melhor do que tem uma qualidade inferior.
A própria dona da fazenda, Maria Isabel Arruda Reul, é quem explica cada detalhe. Há mais de 50 anos, a família dela produz café do tipo arábica, espécie originária na Etiópia e que é muito comum no Brasil.
O turismo ganhou força na fazenda 25 anos atrás e passou a ser a principal fonte de renda. Os grupos de visitantes incluem estudantes, adultos e estrangeiros, que têm a chance de conhecer um pé de café.




